quarta-feira, 26 de novembro de 2008
O dia seguinte do dilúvio-blumenau 2008
Depois de 4 dias ilhado e seguindo as instruções das autoridades, para que pessoas sem necessidades não saíssem de casa. Tive que contribuir de alguma maneira doando roupas e um carrinho de bebê da minha filha, tive a noção do estrago, ou quase noção do que venho acompanhando pela imprensa local.
A imagem é de destruição com ruas quase intransitáveis, árvores caídas ou para cair, barreiras que vieram abaixo, barrancos prestes a cair, barro pra todo lado e pessoas transitando com galochas e roupas sujas por todos os lados.
Tive em uma base da defesa civil, e constatei que, mesmo nesse desolador quadro de tragédia, o espírito de solidariedade demonstra a força de reconstrução, que começa desde já, mesmo com todos atordoados e com o grande número de perdas humanas.
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