quinta-feira, 31 de outubro de 2013

AS 10 FOTOGRAFIAS MAIS TRISTES DA HISTÓRIA

Para se chegar ao resultado fiz uma compilação de reportagens e listas publicadas por jornais, revistas, sites especializados em fotografia, fotojornalismo e história. O objetivo da pesquisa era identificar quais eram as 10 fotografias mais tristes de todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: “Life”, “The Guardian”, “Der Spiegel”, “Telegraph”, “El Universal”, “The Pulitzer Prizes”, “Day Life”, “World’s Famous Photos”,  “Digital History”, “Listverse”, “Jornal Opção”, “Al Fotto”, “National Geographic” e “World Press Photo”. Obviamente que listas são sempre incompletas. Sabe-se que, como a percepção, a opinião — que foi a base da pesquisa —, é algo individual.
Entretanto, as 10 fotografias selecionadas, se não são unanimidades no meio jornalístico e fotográfico (e possivelmente não serão entre os leitores), são referências incontestes de alguns dos momentos mais cruéis da história. Eis, em ordem classificatória, as 10 fotografias selecionadas baseadas nas publicações pesquisadas.

Omayra Sanchez (1985)
A fotografia mostra Omayra Sanchez, uma menina de 13 anos que ficou presa em entulhos deixados pelo deslizamento causado pela erupção do vulcão Nevado del Ruiz, que arrasou com o povoado de Armero, Colômbia, em 1985. Os socorristas não conseguiram resgatá-la. Ela morreu cerca de 60 horas depois de ficar presa. A fotografia ganhou o World Press Photo de 1985 e se tornou uma mais comoventes da história. Fotografia: Frank Fournier

Biafra (1969)
A Guerra Civil da Nigéria ou Guerra do Biafra matou mais de um milhão de pessoas entre 1967 e 1970, principalmente de fome. Milhares de crianças foram acometidas de Kwashiorkor, patologia resultante da ingestão insuficiente de proteínas. O fotógrafo de guerra Don McCullin foi o primeiro a chamar a atenção para a tragédia. Fotografia: Don McCullin

Phan Thi Kim Phúc (1972)
Ganhadora do Prêmio Pulitzer em 1973 e a mais famosa fotografia de guerra de todos os tempos. Kim Phuc (a garotinha nua) corre ao longo de uma estrada perto de Trang Bang, no sul do Vietnã, após um ataque aéreo com napalm. Para sobreviver, Kim arrancou a roupa em chamas do corpo. Fotografia: Nick Ut

Execução de um Vietcong (1968)
Ganhadora do prêmio Pulitzer, a fotografia mostra Nguyen Ngoc Loan, chefe da polícia sul-vietnamita, disparando sua pistola contra a cabeça de Nguyen Van Lem, oficial Vietcong, em Saigon. Embora chocante, a fotografia não conta toda a história. O homem assassinado havia matado uma família.Fotografia: Eddie Adams

A fome no Sudão (1993)
Fotografia publicada em março de 1993 no “New York Times” e responsável pela ascensão de Kevin Carter como fotógrafo. Em 1994, Kevin ganhou o Prêmio Pulitzer de Fotografia. Embora a fotografia seja impactante, o abutre não estava tão próximo do menino como a fotografia sugere — fato que continua causando controvérsias entre jornalistas e fotógrafos. O garoto da foto chamava-se Kong Nyong e sobreviveu ao abutre, morreu em 2007. Kevin Carter, o fotógrafo, se matou em 1994. Fotografia: Kevin Carter

Hiroshima (1945)
A fotografia mostra o primeiro bombardeio atômico da história. Em 6 de agosto de 1945, a cidade de Hiroshima foi devastada pela bomba atômica de fissão denominada Little Boy, lançada pelo governo dos Estados Unidos, resultando em 258 mil mortos e feridos. Fotografia: George William Marquardt (piloto do avião)

Racismo nos Estados Unidos (1950)
A fotografia, que causou indignação em todo o mundo, mostra bebedouros separados para brancos e negros, na Carolina do Norte, Estados Unidos. Até a década de 1950, os afro-americanos não tinham direito a voto, eram segregados socialmente e compunham a parcela mais pobre da população norte-americana. Fotografia: Elliott Erwitt

Uganda (1980)
Fotografia feita por Mike Wells, em abril de 1980, mostra uma criança da província de Karamoja, Uganda, de mãos dadas com um missionário. O contraste entre as duas mãos serve como um lembrete do abismo que separa países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A fotografia permaneceu inédita durante anos. Fotografia: Mike Wells

The Falling Man (2001)
Fotografia feita por Richard Drew, fotógrafo da Associated Press, mostrando um homem caindo da Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, durante os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Cinco anos após os ataques, o homem foi identificado como Jonathan Briley, de 43 anos, funcionário de um restaurante instalado na Torre Norte do World Trade Center. Entretanto, oficialmente, sua identidade nunca foi confirmada. Fotografia: Richard Drew

Mãe migrante (1936)
Um ícone da Grande Depressão e uma das fotos mais famosas dos Estados Unidos. Florence Owens Thompson, 32 anos, desolada por não ter comida para alimentar os filhos. Jornalistas americanos passaram décadas tentando localizar a mãe e seus sete filhos. No final dos anos 1970 ela foi encontrada, não prosperara muito. Vivia em um trailer. Fotografia: Dorothea Lange

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Definido o Calendário Escolar de 2014 da Rede Pública

::Ano Letivo em 2014::
Início: 13 de fevereiro
Recesso: 20 de julho a 3 de agosto 
Término: 19 de dezembro

domingo, 7 de julho de 2013

Comentando UFC

Minha teoria para a derrota do Spider é bem simples, ele não quis perder, mas perdeu...mas também não queria ganhar. Estranho, mas agora a pressão para a tal luta do século ente Anderson Silva e John Jones fica bem mais distante...pelo que acompanhei nem Jones nem Anderson querem esta luta, e agora o Anderson tira a pressão de suas costas...curte a família e em algum momento pede uma revanche e volta ao reinado. Bem Dana se danou.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Plebiscito

Tentar resolver todos os problemas do Brasil com Plebiscito é no mínimo indecente. A população não tem condições de decidir sobre questões técnicas e o pior é imaginar que com 500 milhões de reais poderiam reformar centenas de Escolas e Hospitais. O Congresso e o Planalto querem provar que estão em sintonia com as reivindicações das ruas, mas tentar limpar a barra depois de tanta lambança, vai ser difícil...A proposta de reforma política que querem aprovar apenas interessa aos grandes partidos e aos interesses corporativistas do Congresso...Como dizia o grupo Titãs: ¨ A gente não quer só comida A gente quer comida Diversão e arte  A gente não quer só comida A gente quer saída Para qualquer parte¨.

REUNIÃO DE EMERGÊNCIA

sexta-feira, 28 de junho de 2013

PIXIES - BAGBOY

Esclarecendo o tal de¨ Bolsa Presídio¨.

É uma bolsa? — Não, lamento, mas não é. É um benefício PREVIDENCIÁRIO. Ou seja, não é transferência de recursos do Governo para a pessoa. Quem recebe é porque contribuiu com a Previdência Social. Aliás, o preso 
não recebe coisa nenhuma. Quem recebe são seus dependentes.

Todo preso recebe? Estou desempregado, devo cometer algum crime amanhã? – Como já dissemos, quem recebe são os dependentes de quem tinha a qualidade de segurado do INSS quando foi preso. Portanto, lamento, é melhor trabalhar. Além disto, a última contribuição do preso precisa ter sido equivalente à de quem recebe um salário de R$ 915. Como é de se esperar, a maioria das pessoas que é presa não contribui coisa nenhuma. Segundo a Defensoria Pública da União, cerca de 28 mil famílias de detentos recebiam auxílio-reclusão em 2010. Dados recentes da ONU mostram que a população carcerária do país é de cerca de 500 mil pessoas. Ou seja, o número de famílias de presos que recebem o auxílio não chega a 6% do total

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Os excessos de causas fazem as manifestações não terem causa nenhuma
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As manifestações que ocorrem no País, escancaram uma dura realidade, a despolitização da população brasileira. As mobilizações que se seguem via redes sociais, demonstram uma insatisfação coletiva que facilmente são identificados com as faixas de protestos: ¨Fim a corrupção¨, ¨A Copa não é nossa ¨, ¨O que vale mais, pobre cidadão ou político ladrão¨, ¨Vamos pra rua¨, ¨Passe livre já¨. No entanto, a falta de uma bandeira única de luta, como ocorreu com as Diretas já, contra a Ditadura ou Fora Collor; transformam as mobilizações populares, em eventos de massa para protestar de tudo. A falta de interesse na política da chamada geração Y, reflete nas generalizações das mensagens, o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70 se repetem, mas com pouco conteúdo. A falta de lideranças e com discursos apartidários, jovens de todo País, acabam se tornando presas fáceis para oportunistas de plantão. Defender a bandeira de uma mobilização apartidária é cair na contradição da própria causa. Se afastar do mecanismo que será via de conquista é cometer um grave erro, as mudanças devem ocorrer com instrumentos legítimos. A motivação de uma passeata por um passe livre ou diminuição da passagem, servem de pretexto, mas não podemos abandonar bandeiras que necessitam de mudanças imediatas. Vejamos os projetos que estão em tramitação no Congresso Nacional, e que demonstram um retrocesso histórico em várias questões. A sociedade pede urgência e precisamos, mas que este barulho todo, não termine em um post no Facebook. 

A História de Guy Falwkes

Defensor da liberdade, o revolucionário inglês Guy Fawkes comandou, em 1605, uma tentativa de explodir as Casas do Parlamento e tomar o poder na Inglaterra. O golpe fracassou, mas desde um ano depois da execução e esquartejamento do ídolo anarquista e sete dos seus companheiros (em 1606), todo dia 5 de novembro é comemorado com festas e fogueiras no Reino Unido. Fawkes virou personagem de quadrinhos e inspirou o filme V de Vingança, lançado em 2006, principal responsável pela popularização das sinistras feições.

A história por trás da máscara começa quatro séculos antes. Coube a um reduzido grupo de conspiradores do partido católico inglês lançar-se naquela que foi a primeira tentativa de cometer um grande ato terrorista na cidade de Londres. As autoridades, alertadas por um informante, conseguiram a tempo impedir uma explosão que, marcada para o dia 5 de novembro de 1605, faria voar pelos ares o prédio do Parlamento com praticamente todo o governo britânico de então: o rei, a nobreza e os parlamentares.
Conflito com Roma
A Reforma religiosa na Inglaterra assumiu uma característica muito particular. Na verdade, o rompimento da monarquia Tudor com o Papado e com o Catolicismo não se deveu a motivos teológicos maiores, mas sim por razões de estado. O rei Henrique VIII entrou em choque com a Cúria Romana em razão do papa negar-se a consentir no seu divórcio com a rainha Catarina de Aragão, uma princesa católica que era sobrinha de Carlos V, o Imperador Universal em cujo reino, diziam, "o Sol nunca se punha". E não o fez para não desgostar o imperador, campeão da Contra-Reforma na luta anti-heresia luterana.


Manifestante participa de protesto em Salvador usando máscara inspirada no soldado britânico Foto: Raul Golinelli / Futura Press
Manifestante participa de protesto em Salvador usando máscara inspirada no soldado britânico
Foto: Raul Golinelli / Futura Press

A infeliz rainha, depois de ter dado a luz a uma menina (que após a morte do rei, em 1547, veio a tornar-se a rainha Mary I, apelidada de Maria, a sanguinária), sofrera uma série de abortos que impossibilitaram o nascimento futuro de um príncipe.
Henrique VIII passou a creditar a sua infelicidade de não ter um herdeiro do sexo masculino ao fato da sua mulher ter sido esposa do seu falecido irmão. Frente ao Papa, ele alegou que vivia com ela em provável estado incestuoso, daí Deus castigar o casal daquela maneira. Ora, esposar a cunhada de modo algum prefigurava uma ilicitude ou estado pecaminoso pelo direito canônico ou mesmo pelo direito costumeiro saxão.
O papa Clemente VII rejeitou-lhe definitivamente a solicitação de anulação do matrimônio. O monarca, furioso com a teimosia legalista de Roma e perdidamente apaixonado pela jovem Ana Bolena, que freqüentava a corte, decidiu-se pelo rompimento.
Rompendo com a Igreja Católica
Em 1532, Thomas Cromwell, o seu primeiro ministro, determinou a entrada em vigor do Ato de Submissão do Clero, obrigando os padres católicos a reconhecerem no monarca a sua única autoridade, superior a do papa; no ano de 1534, pelo Ato da Supremacia, o rei inglês tornou-se chefe da igreja católica na Inglaterra (denominada desde então de Anglicana), pelo Ato da Supressão dos Mosteiros, de 1535, todos eles foram fechados e suas propriedades confiscadas e absorvidas pela Coroa ou vendidas aos favoritos da Corte.


Manifestantes com a máscara do filme V de Vingança protestam em Niterói
Foto: AFP

Assim, num curto período, a Igreja romana viu-se nacionalizada deixando de exercer qualquer influência significativa junto a Coroa inglesa. Desta forma a monarquia Tudor entrou no rol dos inimigos do Papado, um perigo a ser esconjurado no futuro.
Quando, por fim, a rainha Isabel I (Elizabeth), foi entronada em 1558, o Papado classificou-a como bastarda por ser a filha de Ana Bolena, cujo casamento com Henrique VIII o catolicismo não reconhecia. Aos olhos de Roma era uma soberana ilegítima. Não só isto, pelo Ato de Excomunhão, o papa determinou que a rainha, devido sua inclinação pelo protestantismo e o apoio que dava aos calvinistas da Holanda e aos Huguenotes na França, poderia ser morta por qualquer católico sem que ele tivesse que amargar as culpas do pecado do assassinato.
A crise maior com o mundo católico, a mais perigosa delas, eclodiu quando Isabel I ordenou a execução da sua prima Mary Stuart, rainha da Escócia, que se encontrava há 19 anos sob custodia real num castelo do interior da Inglaterra depois de ter fugido do seu reino. Mary, mesmo em prisão domiciliar cumprida em diversos castelos, havia se envolvido com conspiradores católicos que queriam-na no trono da Inglaterra.
O complô católico
Imaginaram eles, pelo menos este era o intento da conspiração de Throckmorton, de 1583, de que se fosse possível derrubar Isabel I num complô, com apoio a Espanha contra-reformista, a bela Mary assumiria a coroa da Inglaterra e esmagaria a heresia no seu próprio berço. O plano foi descoberto e a pobre Mary foi sentenciada à morte em fevereiro de 1587 no Great Hall de Fotheringhay.


Jovens adotam máscara para pedir redução da passagem de ônibus e mudanças sociais Foto: Marcelo Pereira / Terra
Jovens adotam máscara para pedir redução da passagem de ônibus e mudanças sociais
Foto: Marcelo Pereira / Terra

A decapitação da rainha católica foi o pretexto que faltava para que Filipe II, rei da Espanha, o condestável do papado, determinasse a invasão do reino de Isabel I. Para tanto mandou preparar uma imensa frota de mais de cem navios, chamada imprevidentemente de "Invencível Armada", para atacar a Inglaterra. A operação naval revelou-se um grande desastre, um dos maiores da história naval. A esquadra católica foi destroçada pela conjunção de temporais com ataques concatenados pelos almirantes ingleses. A Inglaterra viu-se a salvo da invasão.
O conflito teológico que separava católicos e protestantes saltou assim de patamar. Até aquele episódio, os rivais de fé lutavam dentro dos seus respectivos reinos (várias guerras civis haviam eclodido na Alemanha e na França) a partir de então eram reinos inteiros que entravam em guerra entre si, preparando o caminho para a grande tragédia que se deu quase em seguida: a Guerra dos Trinta anos (1618-1648), uma guerra pan-européia entre estados protestantes contra estados católicos.
A conspiração da pólvora
Todavia, mesmo com o fracasso da conspiração montada ao redor de Mary Stuart, os católicos liderados por Robert Catesby não desistiram de atentar contra o trono inglês.
Frustrados com a política repressiva antipapista do novo rei, Jaime I (filho de Mary Stuart que ascendera ao reino britânico no lugar da sua prima de segundo grau Isabel I, unindo assim as duas coroas, a escocesa e a inglesa, formando o United Kindom), que determinara a expulsão de todos os padres, um reduzido grupo de conspiradores chefiados por John Grandt, decidiu explodir o prédio em que se reunia o parlamento britânico (*).
A data escolhida por eles era exatamente o dia em que o rei Jaime estaria presente para pronunciar a fala da abertura das atividades da House of Parliament, o 5 de novembro, esperando, num só golpe, por tudo pelos ares: o monarca e os parlamentares.


Na ilustração, o rei Jaime I interroga Guy Fawkes antes de sua execução Foto: Getty Images
Na ilustração, o rei Jaime I interroga Guy Fawkes antes de sua execução
Foto: Getty Images

Paralelamente a isso, eles fomentariam uma revolta do partido católico no norte do reino e até cogitaram em receber apoio da esquadra espanhola. No trono vacante imaginavam colocar a princesa Isabel, a filha católica de Jaime I. Todavia, eles foram denunciados por uma integrante do grupo que se fazia passar por conspirador. As autoridades prenderam em flagrante o soldado Guy Fawkes, um mercenário que estivera a serviço da Espanha, quando ele acertava a posição de um dos 36 barris de pólvora empilhados no porão do prédio a ser explodido. Ao abortarem a tempo o atentado evitaram que o ato terrorista, numa só explosão, decapitasse os dois poderes do Reino Unido: o rei e os deputados.
Foi a partir de 1607, um ano depois da execução e esquartejamento de Guy Fawkes e sete dos seus companheiros, ocorrida em 30 de janeiro de 1606, que a população de Londres começou a celebrar o fracasso do atentado a cada dia 5 de novembro por meio da Bonfire Night, noite em que acendem fogueiras e lançam fogos de artifício para externar seu contentamento. Guy Fawkes tornou-se a representação simbólica do traidor, do Judas capaz de entregar a Grã-Bretanha às potências do catolicismo inimigo: a Espanha e o Papado.
Católicos como Judas
Deste modo explica-se a pouca presença do anti-semitismo na Inglaterra ao fato de terem sido os católicos, como Guy Fawkes, quem assumiram a desgraçada função de serem os possíveis bodes expiatórios do reino visto a participação deles na abortada conspiração da pólvora.
(*) Os principais conspiradores eram: Robert and Robert Wintour, Thomas Percy, Christopher and John Wright, Francis Tresham, Everard Digby, Ambrose Rookwood, Thomas Bates, Robert Keyes, Hugh Owen, John Grant (o homem que foi o verdadeiro cabeça da conspiração), e Robert Catesby.
(**) Coincidentemente, 380 anos depois do fracasso da Conspiração da Pólvora, por igual foi um grupo de católicos, os militantes do IRA ( o Exército Republicano Irlandês), quem tentou exterminar com uma bomba-relógio a Primeira Ministra britânica Margaret Tatcher, por ocasião de uma reunião do partido conservador e do gabinete de governo realizada no Grand Hotel de Brighton no sul da ilha da Inglaterra, num atentado cometido em 12 de outubro de 1984 que matou 5 pessoas e feriou 30 outras, sem que a srª Tatcher fosse todavia atingida.